Alagoas

Ainda em 1917, Vilella iniciou a construção de um segundo aparelho ao qual chamou de Alagoas que era um modelo bem mais desenvolvido  que o Aribu no qual Vilella aproveitou a fuselagem de um modelo Bleriot  redesenhando as asas, as hélices e dotando o modelo com um motor Luckt importado de 80 cavalos.  As experiências do Alagoas demonstravam claramente a viabilidade técnica da construção de aviões no Brasil, empregando materiais nacionais, mas nem mesmo o impacto da Primeira Guerra Mundial e o papel do avião como arma de guerra sensibilizaram a cúpula do Exército e a experiência não teve continuidade.  fotos Internet

Fabricante: Marcos Evangelista da Costa Vilella Júnior 
Motor: Luckt de 80 cavalos
Armamento: Nenhum